Campo Verde tem no agronegócio sua forte base econômica. A cidade é destaque na produção de soja, milho e algodão e tem uma agricultura familiar sólida que gera empregos e renda para centenas de famílias. Toda essa riqueza produzida nos campos, reflete na área urbana por meio das políticas públicas desenvolvidas, e garante uma boa qualidade de vida aos moradores.
Um estudo feito pela Agenda Pública, uma organização da Sociedade Civil de Interesse Público, abordou como vivem os habitantes das 50 cidades brasileiras com maior PIB agropecuário. O resultado da pesquisa apontou Campo Verde como a sexta melhor do Brasil. Quando se analisa o desempenho dos municípios com população entre 30 mil e 50 mil habitantes, Campo Verde ocupa a segunda colocação em Mato Grosso, mesmo posto na classificação nacional.
A pesquisa abordou setores importantes da administração pública, como educação, saúde, infraestrutura, proteção social, desenvolvimento rural e gestão de qualidade. Para a análise, foi criado o Índice Condição de Vida-Município Agro, que teve como base as informações oficiais do IBGE, CadÚnico, NEP, SUS/Ministério da Saúde, PNAE , INEP, FNDE, num total de 40 indicadores.
De acordo com a pesquisa, a maioria dos municípios alcançou uma média de desempenho geral de 0,48. Campo Verde apresentou um índice de 0,53, superior ao de municípios como Primavera do Leste, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Sapezal, Campo Novo do Parecis e Tangará da Serra, que têm perfis econômicos semelhantes.
Para o prefeito Alexandres Lopes de Oliveira, o estudo feito pela Agenda Pública comprova aquilo que é visível para todos os moradores. “Esse resultado demonstra que a gestão tem trabalhado de maneira a fazer com que os recursos arrecadados, não só com o agro, mas em todos os setores econômicos, sejam aplicados de forma a atender da melhor maneira possível os nossos moradores. Demonstra que o dinheiro dos impostos pagos por nossos contribuintes está sendo aplicado com responsabilidade, de forma a garantir qualidade de vida para a população”, frisou o prefeito.
De acordo com a pesquisa realizada pela Agenda Pública, Cascavel, no Paraná, teve o melhor desempenho na avaliação do Índice Condição de Vida-Município Agro, com 0,57. A cidade com o pior desempenho foi Correntina, na Bahia, com 0,42. Em Mato Grosso, o melhor desempenho ficou com Campos de Júlio, cidade com cerca de 9 mil habitantes e que teve um índice de 0,55. Diamantino, com 22,4 mil moradores, alcançou um índice de 0,54 e ficou empatada com Ribas do Rio Pardo, no Mato Grosso do Sul e tem 23,1 mil moradores; e Rio Brilhante, também no Mato Grosso do Sul, com 39,9 mil moradores.
Campo Verde tem no agronegócio sua forte base econômica. A cidade é destaque na produção de soja, milho e algodão e tem uma agricultura familiar sólida que gera empregos e renda para centenas de famílias. Toda essa riqueza produzida nos campos, reflete na área urbana por meio das políticas públicas desenvolvidas, e garante uma boa qualidade de vida aos moradores.
Um estudo feito pela Agenda Pública, uma organização da Sociedade Civil de Interesse Público, abordou como vivem os habitantes das 50 cidades brasileiras com maior PIB agropecuário. O resultado da pesquisa apontou Campo Verde como a sexta melhor do Brasil. Quando se analisa o desempenho dos municípios com população entre 30 e 50 mil habitantes, Campo Verde ocupa a segunda colocação em Mato Grosso, mesmo posto na classificação nacional.
A pesquisa abordou setores importantes da administração pública, como educação, saúde, infraestrutura, proteção social, desenvolvimento rural e gestão de qualidade. Para a análise, foi criado o Índice Condição de Vida-Município Agro, que teve como base as informações oficiais do IBGE, CadÚnico, NEP, SUS/Ministério da Saúde, PNAE , INEP, FNDE, num total de 40 indicadores.
De acordo com a pesquisa, a maioria dos municípios alcançou uma média de desempenho geral de 0,48. Campo Verde apresentou um índice de 0,53, superior ao de municípios como Primavera do Leste, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Sapezal, Campo Novo do Parecis e Tangará da Serra, que têm perfis econômicos semelhantes.
Para o prefeito Alexandres Lopes de Oliveira, o estudo feito pela Agenda Pública comprova aquilo que é visível para todos os moradores. “Esse resultado demonstra que a gestão tem trabalhado de maneira a fazer com que os recursos arrecadados, não só com o agro, mas em todos os setores econômicos, sejam aplicados de forma a atender da melhor maneira possível os nossos moradores. Demonstra que o dinheiro dos impostos pagos por nossos contribuintes está sendo aplicado com responsabilidade, de forma a garantir qualidade de vida para a população”, frisou o prefeito.
De acordo com a pesquisa realizada pela Agenda Pública, Cascavel, no Paraná, teve o melhor desempenho na avaliação do Índice Condição de Vida-Município Agro, com 0,57. A cidade com o pior desempenho foi Correntina, na Bahia, com 0,42. Em Mato Grosso, o melhor desempenho ficou com Campos de Júlio, cidade com cerca de 9 mil habitantes e que teve um índice de 0,55. Diamantino, com 22,4 mil moradores, alcançou um índice de 0,54 e ficou empatada com Ribas do Rio Pardo, no Mato Grosso do Sul e tem 23,1 mil moradores; e Rio Brilhante, também no Mato Grosso do Sul, com 39,9 mil moradores.